Já se passaram quase dez anos desde que fundei a Cabrun!. Em novembro, completará uma década que tenho conversas quase que diárias com empreendedores e gestores de marketing que fazem conteúdo para a marca ou estão interessados em iniciar essa jornada.
E sabe quais são os principais desejos de quem faz conteúdo para a marca ou deseja começar em breve? Listei aqui os principais, veja se concorda:
Esse é o principal desejo, mas, geralmente, para alcançá-lo, a empresa deve ter uma proposta única de trabalho também. Mesmo que seja em uma área altamente “comoditizada”, é preciso buscar sua proposta única de valor, seja no atendimento, na metodologia de trabalho, nos resultados alcançados.
Outro ponto importante para uma voz única é ter um branding bem resolvido. Sem isso, os esforços de conteúdo vão sempre encontrar uma barreira na tentativa de buscar diferenciação e posicionamento.
Uma dica que tenho dado, especialmente para empresas pequenas e médias, é que o dono ou algum funcionário muito por dentro do assunto da área de atuação e das propostas da empresa assuma essa narrativa. Sugiro que dê uma olhada no texto “Pode produzir conteúdo em primeira pessoa para a marca?”.
Eu acredito que quando bem equilibrada, essa narrativa num tom mais pessoal tende a humanizar a comunicação que majoritariamente acontece pelos meios digitais.
O white paper “Consumidor do Futuro 2023”, da WGSN, empresa de previsão de tendências fala em um consumidor pós-pandêmico que exigirá novas formas de conectividade digital e conexão humana e as narrativas autênticas e legítimas em primeira pessoa têm grande capacidade de entregar esses dois atributos.
Outro desejo comum de quem quer fazer conteúdo para melhorar a comunicação da sua marca é construir mensagens claras e transparentes sobre seus produtos e serviços. O conteúdo, aliás, é o melhor caminho para isso porque embora pode (e deve!) ter pitadas de criatividade, é um recurso muito objetivo, diferente de outras disciplinas de comunicação como a publicidade e o storytelling que, se mal conduzidos, podem dar espaço para a ambiguidade.
Eu vejo isso como um sinal de amadurecimento do mercado em relação à conteúdo, mas é muito recente, eu diria que de uns quatro anos para cá. Antes, as pessoas eram mais apegadas às métricas de vaidade, quantidade de curtidas, comentários e compartilhamento, mesmo que entre um público totalmente distante do negócio.
Agora, há mais conscientização sobre a necessidade de investir para chegar às pessoas (e também “personas”, na linguagem do marketing) certas. Nem sempre é um caminho fácil, mas é totalmente possível se houver foco, se a empresa souber onde quer chegar e se o prestador de serviço de produção de conteúdo tiver experiência o suficiente para entender bem o negócio do cliente, orientar e desenhar uma proposta customizada.
Aliás, a escolha do prestador de serviço em produção de conteúdo é fundamental para o sucesso dessa jornada. Se você quer ter sucesso nesses pontos que mencionei, não dá para confiar em empresas com pacotes e padrões pré-estabelecidos, que tratam todos os clientes da mesma forma e apontam os mesmos caminhos. Aqui na Cabrun!, fazemos uma análise profunda e mergulhamos nos negócios dos nossos clientes para ajudá-los a encontrar as melhores oportunidades de estruturar suas narrativas e o jeito certo de difundir suas mensagens.
Se você deseja fazer conteúdo para a sua marca para elevar verdadeiramente os patamares da sua comunicação, ficaremos muito felizes de bater um papo e orientar.
Vamos desenrolar sua história?
O conteúdo é uma eficiente ferramenta de comunicação e elemento estratégico para o negócio das empresas que atendemos.
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