Já são quase 11 anos produzindo conteúdos para marcas aqui na Cabrun!. Nesse período, muita coisa mudou, a presença dos meios digitais cresceu exponencialmente na vida das pessoas e, ao longo da jornada, ouvimos muitas crenças equivocadas dos nossos clientes e prospects sobre como conduzir suas narrativas.
Nesse texto, apontamos algumas ideias limitantes sobre produção de conteúdo que as pessoas deveriam desfazer para poder investir com mais assertividade e sintonia às mensagens de marca e necessidades e desejos do público.
Embora sejam os formatos curtos que viralizam, os conteúdos longos em vídeos e textos podem ser importantes em determinadas fases da jornada do consumidor.
Nós damos mais ou menos atenção a determinados assuntos dependendo do quanto ele nos interessa ou do quanto precisamos deles em determinados momentos. Há momentos na vida que quanto mais informações melhor.
Eu detalho um pouco melhor desses conteúdos para aplacar determinadas fases da jornada do consumidor nessa trilogia sobre quando comecei a procurar e montar o meu primeiro apartamento.
Conteúdo para mudança de vida: casa nova, a busca
Conteúdo para mudança de vida: casa nova, a instalação
Conteúdo para a mudança de vida: o dia a dia
Aqui está outro exemplo do The Content Marketing Association. Um conteúdo sobre Evergreen Content. Longo, mas fabuloso.
Aliás, para saber mais sobre conteúdo evergreen, tem conteúdo em português aqui no site da Cabrun! também.
Tem cliente que diz que não quer fazer determinada ação ou ter conteúdo em determinada plataforma porque “todo mundo já faz isso”. É uma ideia limitante sobre as possibilidades narrativas da empresa e eu convido a pensar sobre dois aspectos.
É claro que precisamos afastar toda e qualquer intenção de plágio e nunca devemos fazer exatamente igual outra empresa ou marca, mas deixar de trabalhar de forma autêntica algo importante porque todo mundo já faz pode ser uma decisão ruim.
A ideia oposta, de brecar uma ideia porque “ninguém fez isso”, também é prejudicial e pode afastar oportunidades de pioneirismo e inovação.
Digamos que a facilidade de se produzir conteúdos com dispositivos móveis deixou as pessoas mais acostumadas a esse tipo de produção e é possível fazer coisas legais assim. Mas, quando falamos de produção de conteúdos para marca, algum planejamento, roteirização e um cuidado minimamente profissional com captação e edição são sempre convenientes.
Eu vou tratar desse ponto com um exemplo porque vai ficar mais fácil. Em março de 2023, a Globo Livros lançou o livro “Rita Lee: Outra Autobiografia”. A obra foi escrita pela cantora enquanto ela se tratava de um câncer no pulmão. Em maio do mesmo ano, a artista faleceu e um mês depois, mais ou menos, a editora lançou o Rita Lee: Outra Autobiografia – O Podcast, com cinco episódios baseados no livro.
Não acredito que o podcast tenha anulado os esforços do livro. Pelo contrário, acredito que enriqueceu a experiência de quem já havia lido, instigou a vontade de quem ainda não leu ou, apenas, transmitiu um pouco das histórias da Rita para quem até gosta de podcast, mas não tem muita habilidade com leitura. Golaço!
Essa é uma ideia que precisa ser ceifada o quanto antes. O número de curtidas não pode medir a qualidade de uma página ou de um perfil. São outros os indicadores que precisam ser observados: está conversando com o público certo? Está gerando engajamento satisfatório? Está contribuindo para indicadores como direcionamento de tráfego ou conversão?
A análise é bem mais profunda, aceitemos.
O fato é que, para desfazer ideias limitantes sobre produção de conteúdos, é preciso contar com profissionais extremamente qualificados. Vamos bater um papo sobre as melhores oportunidades para a sua marca?
Vamos desenrolar sua história?
O conteúdo é uma eficiente ferramenta de comunicação e elemento estratégico para o negócio das empresas que atendemos.
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