A Content Marketing Association (CMA), entidade que reúne as agências de conteúdo da Inglaterra, lançou recentemente o reporte 2016 sobre vídeos. O material é resultado de uma pesquisa feita com associados. Foram 100 entrevistados e, de cara, algumas das conclusões foram as seguintes:
1) Para 92%, o vídeo é importante ou muito importante para a estratégia de content marketing;
2) 71% acreditam que as marcas não estão investindo suficientemente em conteúdo em vídeo
3) 58% pretendem aumentar os investimentos em vídeo no próximo ano
4) Para 55%, o mobile e não o desktop ou tablet é o canal prioritário de distribuição de vídeo para suas audiências
5) Para o conteúdo ao vivo, o YouTube também é a plataforma favorita (54%), seguida do Periscope (20%)
6) Para 31% dos entrevistados, a quantidade de visualização ainda é a principal métrica para os vídeos, mas é uma tendência levar mais em consideração as métricas de engajamento
7) Para 95%, o tempo ideal do vídeo é três minutos
8) O storytelling da marca é o principal motivo de produção de vídeo no content marketing, segundo 55% dos entrevistados.
Vale a pena conhecer o material na íntegra. Tem uns cases bem interessantes e vou voltar a falar desse material por aqui porque um post só é insuficiente para esgotá-lo.
Aqui vão algumas dicas do reporte. Algumas não são novas, mas vale a pena reforçá-las:
• Para produzir conteúdos relevantes, compartilháveis e capazes de engajar, é preciso entender profundamente a audiência: quem são eles, o que fazem, como consomem mídia e que tipo de emoções ressoam melhor entre eles
• No B2B, os tipos de conteúdos em vídeo mais eficientes são: testemoniais de consumidores, vídeos de demonstração de produtos, vídeos tutoriais e explicativos, entrevistas com os líderes, estudo de caso, webinar (ao vivo e on demand), videoblogs e eventos em vídeo.
A Cedar, uma agência grande da Inglaterra, também traz no reporte o resultado interessante de uma pesquisa feita com a ajuda do painel Populus com 500 britânicos usuários do YouTube.
1) A busca dos vídeos on-line não está limitada ao início da jornada de compras. Geralmente, os vídeos são consultados em 1/3 das jornadas de compras, especialmente em viagens (31%), bebidas e comidas (33%). Mas está crescendo exponencialmente na área de tecnologia (49%).
2) 73% dos usuários de YouTube responderam que se os vídeos são úteis ou de entretenimento de qualidade, não importa se são feitos por marcas, eles vão consumir.
3) As marcas ainda devem marcar presença mais forte. Entre os entrevistados, apenas 20% assinava um canal de marca.
4) As marcas podem usar os vídeos online para conquistar novas permissões para as marcas, como a Redbull fez ao falar de esportes radicais.
Os vídeos fazem parte da estratégia da sua empresa hoje? Se não está, faria algum sentido para você?
Confira na íntegra o reporte do CMA sobre vídeos:
Vamos desenrolar sua história?
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