Muitos clientes e prospects aqui têm uma preocupação em comum: será que tenho assunto suficiente para produzir conteúdo com frequência, pertinência e constância para a minha empresa?
Em dezembro, estava assistindo a um webinário da The Content Marketing Association cujo título era “How to Write Better Content” (“Como escrever conteúdos melhores”, em tradução livre) e o apresentador trouxe uma dica muito precisa porque nenhuma marca quer mais produzir conteúdo por produzir. Então, ele recomendou fazer três perguntas antes de começar:
O que estou querendo fazer:
– É útil?
– Está alinhado?
– É único?
Vamos aos conceitos:
Quando falamos de conteúdos úteis, estamos falando de peças de comunicação que servem para alguma coisa, respondem a alguma questão do público, têm elementos para ser compartilhável, são relevantes e potencialmente engajáveis.
O conteúdo está alinhado ao contexto social, pode participar das conversas no ambiente digital e reflete o que os clientes e potenciais clientes da sua marca estão buscando?
Você está buscando caminhos originais de fazer essa comunicação?
E não é só isso. Além de ter uma resposta afirmativa para essas três perguntas, é preciso estar disposto a proporcionar uma experiência positiva para o usuário, investindo em conteúdo visual e investigando junto ao seu público quais são os seus desejos, dúvidas e angústias para montar as estratégias em cima.
Além disso, convém conhecer um pouco as questões técnicas, entender o tipo de conteúdo que é favorecido nas redes sociais e em buscadores, em especial o Google, que valoriza artigos longos e consistentes, embora muita gente tenha a ideia de que “muita gente não lê”.
Sobre esses aspectos, especialmente de construção de um bom site, vale dar uma olhada no post sobre usabilidade em sites com base no livro “Não me Faça Pensar”.
O apresentador do webinário ainda tratou dos tipos de conteúdo, pois eles são capazes de chegar ao público em diferentes momentos de busca. Vamos pensar em uma marca de roupas femininas, por exemplo. É possível fazer conteúdo inspiracional, por exemplo, uma seleção dos vestidos midi mais incríveis da estação. Daí é possível evoluir para um conteúdo mais funcional, destinado a resolver problemas e responder perguntas, como “X maneiras de usar vestido midi”. Os conteúdos de conversão, focados em converter a audiência em consumidores, geralmente são bem segmentados como “X ocasiões para usar vestido midi preto”.
Pela minha experiência de quase uma década trabalhando com marketing de conteúdo, posso afirmar que quase toda empresa tem potencial para produzir conteúdo de marca. As poucas para as quais essa disciplina de comunicação não me pareceu viável foram aquelas cujos donos ou gestores esperavam resultados muito imediatos (aí certamente a publicidade e a performance são os caminhos mais indicados) ou não tinham maturidade, tempo ou recursos suficientes (às vezes uma combinação de todas essas coisas) para se estruturar para a produção de conteúdo.
Contar com um olhar especializado de profissionais capazes de deslocar a perspectiva e pensar como o consumidor, identificar as possibilidades e estruturar um fluxo para que essas informações sejam extraídas e transformadas em peças atraentes para o público é de grande serventia para o sucesso quando se deseja produzir conteúdo para a empresa. Querendo conversar sobre o assunto, a equipe Cabrun! está à disposição.
Vamos desenrolar sua história?
O conteúdo é uma eficiente ferramenta de comunicação e elemento estratégico para o negócio das empresas que atendemos.
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