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Livro de José Martins mostra como as marcas também devem escolher bem seus arquétipos emocionais universais. |
Durante o levantamento da bibliografia para a minha monografia, cujo objetivo era identificar como a imagem da marca aparecia no conteúdo editorial das revistas customizadas (no caso a “V”, da Volkswagen, e a “Monet”, da Net), deparei-me com o livro “A Natureza Emocional das Marcas – Como Escolher a Imagem que fortalece a sua marca”, de José Martins.
Não sei o quão conceituado o livro é no mundo do marketing, mas o fato é que me ajudou bastante porque ele trabalha justamente com os aspectos subjetivos e inconscientes que eu estava buscando. Martins conduziu durante anos uma pesquisa com marcas já existentes. A grande questão do livro dele é identificar as imagens que uma marca carrega e que traduzem elementos emocionais, ou seja, os arquétipos de uma marca. Martins evoca David Aaker, um especialista mundial em marcas, que reconhece o poder das associações emocionais corretas; Joseph Campbel, com seu “O Poder do Mito”; e Carl G. Jung, com seu “O homem e seus símbolos”, para analisar os arquétipos das marcas. “Da mesma maneira que uma rosa inspira refinamento em todos, uma marca também pode passar um sentimento universal. Só assim é possível transpor barreiras culturais e fazer com que a marca conquiste todo o mercado globalizado”.
Martins mapeou 26 arquétipos emocionais, sobre os quais pretendo falar aos poucos por aqui. Aqui vão as referências do livro: “A Natureza Emocional da Marca – Como Escolher a Imagem que Fortalece a Sua Marca”, de José Martins, Editora: Negócio Editora.
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